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Oh,
que saudades que tenho
Da
minha flora querida
Das
flores, das folhas, da mata
Que
enfeitaram minha vida.
Havia
sabiás, havia bem-te-vis
No
interior onde nasci.
Vim
morar em Belo Horizonte
E
minha infância perdi.
Só
vejo na praça os pardais,
Ave
sem cor, do asfalto.
São
restos da identidade
Deste
país que foi alto.
Oh,
que saudades que tenho
Do
tempo de meus avós.
No
quintal pousavam pássaros
Vindos
do céu para nós.
1 comentários:
Que beleza!
Prof. Marcos Soares
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