PODE NÃO SER, MAS PARECE

 

ESTUDOS PSICOLÓGICOS: PSICOPATIA

Conceituação: Psicopatia, ou transtorno da personalidade antissocial, é um distúrbio, de difícil diagnóstico, caracterizado por falta de empatia em relação ao outro e desprezo pelas obrigações sociais.

Exemplos de comportamento psicopata:

👉 Não sente empatia pelos outros

O psicopata não sente empatia, ou seja, não se coloca no lugar do outro e não pensa nos sentimentos das pessoas à sua volta. Todas as ações do psicopata são em prol dele mesmo. Para ele, pessoas não são mais que objetos a serem usados para seu próprio prazer. 

Imitando pessoa com falta de ar durante a pandemia

👉 Gosta de adrenalina

Os psicopatas gostam de sentimentos intensos e, por isso, a adrenalina precisa estar sempre presente. Não são fãs de rotina e até mesmo de manter relacionamentos, seja com amigos, família ou parceiros.

Ao lado do governador de Minas Gerais, ensinando 'boas maneiras' a uma criança

👉 Impulsividade

Dificilmente aceita ser contrariado, rejeitado ou frustrado, por isso reage impulsivamente de forma mais agressiva e explosiva, sem se importar com o sentimento ou envolvimento de outros ao redor.

Ameaçando jornalista

👉 Se estressa e explode com facilidade

Junto com a impulsividade, este ato dificulta muito a convivência com os psicopatas. Pessoas com o transtorno tendem a não ter paciência, porque a paciência é, em especial, uma questão de educação e sociabilidade.

Ameaçando reagir fora dos limites da Constituição

👉 Egocêntrico e megalomaníaco

Só pensa em si mesmo. Possui orgulho exacerbado e sempre acha que está certo. Essa certeza de seus atos faz com que nunca sinta medo das suas ações ou reconheça os seus atos; consequentemente, é incapaz de se sentir culpado, de ter remorso.

O 'imbrochável, incomível e imorrível'

👉 Conta muita mentira

Sua mentira é patológica a ponto de nem saber mais quando está inventando algo. Não há também uma preocupação em não se aproveitar da boa-fé de outras pessoas, a partir da enganação que seu discurso provoca.

Desde 2019: Mais de 5.000 mentiras (sem contar o período eleitoral)!

👉 Não se sente culpado

Por que se sentir mal se a dor é do outro, e não dele? O psicopata não consegue sentir remorso nem culpa por agir de forma antissocial. A teoria é que ele não sente a necessidade de seguir os protocolos sociais como nós sentimos, e, por isso, não se sente culpado por agir “fora da linha”.

- Eu não sou coveiro (sobre as mortes por Covid)

👉 Falta de emoção

Psicopata não costuma se relacionar com outras pessoas por questões emocionais verdadeiras, como amor e afeto, mas sim para se aproveitar do que essas pessoas possam lhe oferecer.

Amigo é coisa de se aproveitar e jogar fora

👉 Comportamento transgressor

Regras e parâmetros sociais não entram no mundo dos psicopatas, que constantemente buscam ‘sair das quatro linhas’, quebrar esses fatores para se sentirem grandiosos e orgulhosos de si.

Cadê o capacete?

Tratamento: Não existe um tratamento para a psicopatia. Afinal, não se trata de uma doença pontual e, sim, de um transtorno de personalidade. O acompanhamento psicoterapêutico pode ser fundamental para aliviar alguns sintomas.


BBCr é Cultura (nem que seja à base de 'Copia e Cola')

Etelvaldo Vieira de Melo



3 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom viu!
Mas na verdade, essa massa repugnante de gente que votou nele, só votou no que as representa! Ele conseguiu tirar do armário todos os hipócritas que sempre fizeram papel de bonzinhos, e que de repente encontraram um representante pro que SÃO… tinham um submundo enrustido e de repente, foram liberados pra por pra fora tudo de pior que existe no ser humano! O cara nunca foi presidente, mas foi sim um representante do que há de pior no Brasil!🤢🐀🐀🐀🐀

Anônimo disse...

Bolsonaro soprou as cinzas e, então, saiu psicopata até pelo ladrão da caixa d'água. Gostei muito do texto. Veio na hora.
Mauro Passos

Anônimo disse...

A aversão da esquerda contra Bolsonaro é um caso patológico. Em tempo: o presidenciavel ex-presidiário , lider nas "pesquisas",
não parece ser, pois é , de fato, um ladrão confesso, julgado, preso, condenado, descondenado e jamais inocentado.

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