Dulcineia,
há quatrocentos anos,
conduzes
o mundo à mágica
loucura.
Moinhos vaus levam pelos ares
política, enganos. E vais, gentil dama,
ensaindo
o teatro de Mestre Pedro, eterno cigano.
Policarpo
Quaresma e a saúva e a saúde (males do Brasil)
tanto te
representam, em ideal realdade! Tu sambas fantasiada
de
heroína com o criador Manuel de Cervantes na Sapucaí.
Montas desmontas
cenários fictícios no meio do carro da Biblioteca,
contornando
ponte Spam redux onde Sancho Pança prancha cock
tel fiel
escudeiro, rebaixando-te à condição a.m. porcos p.m.
Graça Rios
0 comentários:
Postar um comentário