O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) CORRE MAIS QUE A BOLA



Tudo me assegura que,

no futebol como na vida,

nada pior que bolas na trave.

(Roberto DaMatta)

Pronto: é preciso continuar perguntando - “Que país é este”? Nesta semana foram duas goleadas. A primeira da Argentina: 4 a 1. Assim, “era uma vez a seleção brasileira”. Sonhou como quem sonha com a vitória, num sorteio de loteria, sem ter comprado o bilhete. No dia seguinte, quarta-feira (não de cinzas), uma segunda goleada: 5 a 0 do STF. Como sempre, a culpa é do juiz (dos juízes), segundo o ateísmo dos vencidos. Um ponto a destacar: no futebol, os “hermanos” mostraram um ardor combativo e disciplinado – em equipe. Já os brasileiros jogaram contra eles mesmos, num narcisismo concreto. A segunda goleada – 5 a 0 – não teve bola na trave. Os juízes do STF com ética, normas, leis, provas, argumentos e lógica venceram com brio e afeição os ataques à democracia, o golpe de Estado, a deterioração do patrimônio público. Um detalhe: crimes emoldurados com a mentira (fake news) – “ama seca da verdade”. Em nome da democracia muito bem já foi feito como também muito mal. Mas democracia é construção, é aquilo que fizermos dela, por isso, requer cuidado em todos os níveis. É sempre uma obra em construção. Mais ainda: é na extensão do olhar, com obstáculos e problemas, que se encontra luz para avançar nessa construção. Assim, os dois futuros – o futuro do desejo e o futuro da luta e da utopia – que a razão humana não separa, fazem parte do projeto democrático. Que outras goleadas venham para a construção de um Brasil justo e igualitário, com menos (des)humanidades e mais oportunidades para todos! Termino com um pensamento de Pedro Abelardo: “A primeira chave da sabedoria é a interrogação assídua e frequente. É duvidando que se chega à investigação, e investigando se chega à verdade”.

(Prof. Mauro Passos)


UM PESO E DUAS MEDIDAS

 

 Estou me lembrando de uma notícia de 2021 falando da prisão de uma mulher, após furtar alimentos avaliados em R$21,69 em supermercado de São Paulo. A juíza responsável pelo caso negou por duas vezes sua liberdade, até que um ministro do STF revogou a prisão, com base no “princípio da insignificância”.

Enquanto a mulher em questão “comia o pão que o diabo amassou” com o rabo, assistíamos a políticos terem processos por roubo e afins arquivados, por graça de recursos e da chamada “vista ao processo” (todos os crimes possuem prazo prescricional de 12 anos; o infrator tendo mais de 70 anos, seu prazo passa a ser de 6 anos).

Em maio de 2023, Fernando Collor de Melo, o “Caçador de Marajás” da Globo, foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão pelo STF por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele entrou com recurso e só será preso quando não houver mais possibilidades... de recursos, ou seja, no Dia de São Nunca. Ao fim de tudo, como acompanhamento para a pizza, é bem capaz dele receber uma gorda indenização por “danos morais” (uma coisa que pobre não pode alegar, uma vez que nunca vi pobre fazer uma coisa assim - requerer indenização por danos morais - e, mesmo se o fizer, o valor pago não deve ultrapassar a quantia de R$10,00, que pobre não tem moral para mais do que isso).

Tais exemplos servem como ilustração para a fábula apresentada abaixo.

 

A GRALHA E A OVELHA (*)

Pousando sobre uma ovelha, certa gralha começou a dar-lhe bicadas e a arrancar-lhe a lã.

Muito magoada, falou a ovelha:

- Você faz assim comigo, que sou fraca e indefesa. Mas haverá de encontrar um cão, que lhe dará o pago, disso tenho certeza.

- Não há perigo, pode anotar – respondeu a gralha, gralhando risada. – Sei muito bem a quem devo respeitar e de quem posso zombar.

Moral:

Assim parecem certos magistrados na aplicação da lei: para alguns infratores, a reverência e o respeito; para outros, o deboche e os rigores das penas.

(*) Releitura de uma fábula de Esopo

Etelvaldo Vieira de Melo


CONCERTO EM CONSERTO


Imagem: Pinterest / Lubart Gallery / Orchestra

Às vezes, penso que tudo seria ótimo se a humanidade funcionasse feito uma orquestra, onde cada pessoa estivesse em seu local apropriado, tocando o instrumento para o qual teria habilidade. A música resultante daí seria maravilhosa, com os seres humanos em convívio harmonioso entre si e com os demais seres da natureza.

Isso seria possível? Acredito que sim, através da conjunção de três fatores: Justiça, Direito e Educação.

Na minha concepção, justiça é cada um ter o que lhe é de direito. O direito natural, por sua vez, depende da igualdade de condições, igualdade proporcionada por uma educação universal e inclusiva.

Como salta aos olhos, não temos uma justiça, um direito e uma educação nesses termos. Daí, vivermos numa sociedade extremamente injusta, onde o Direito atende aos interesses dos poderosos, e a Educação forma os quadros da elite, reforçando a marginalização dos menos favorecidos.

Essa desarmonia social vai desencadear tudo de ruim a que assistimos: uma disparidade cada vez maior entre ricos e pobres, uma onda cada vez mais crescente de guerras e de violência, uma depredação estúpida da própria Natureza.

É nesse contexto que surgem figuras ridículas e perigosas a tomarem o Poder, enquanto aqueles mais capacitados são colocados à margem. Na nossa analogia com uma orquestra, seria como um tocador de bombardino querer o papel de regente.

A fábula abaixo mostra como é danoso um indivíduo querer ocupar uma função para a qual não tem competência e vocação.


Certa vez, o rabo de uma cobra cismou que ele, sim, é quem deveria conduzir o ofídio, em vez de ser a cabeça. Ele se sentia cansado de ser jogado de cá para lá, sem poder decidir pra onde ir.  Às vezes, estava se deslocando tranquilo em reta quando, num repente, era empurrado para a esquerda; em outras, fazia bonito uma curva à direita e, sem mais e sem menos, era puxado pro centro. – Assim não dá – ele pensou; já não aguento mais! - Na condição de rabo, sobrava pra ele o restolho, tendo muitas vezes de só comer poeira. Dirigindo, pensou, posso escolher outras coisas para comer, além de sapos; posso, por exemplo, saborear um leite condensado ou um espetinho de camarão. – Os outros membros disseram que seu desejo era uma temeridade: por acaso tinha ele cabeça e olhos? tinha como se colocar à frente? Não houve meios de convencê-lo, e o bom senso foi derrotado. Assim, recorrendo a ameaças, superstições e muita mentira, assumiu o rabo o comando, passando a dirigir o corpo inteiro. Às cegas, andando para trás, foram trombando em tudo, até que acabaram caindo num precipício coberto de espinhos. A cobra foi toda ferida. Foi a partir daí que a cobra começou a fazer um barulho, como se estivesse balançando um chocalho, quando de verdade o barulho vinha da tornozeleira dependurada no pescoço do rabo.

Moral: Assim acontece, quando pessoas inabilitadas e impróprias assumem o governo de um país. Querem dirigir a orquestra, quando suas habilidades são para tocar tamborim; querem ser cabeça, quando deveriam se conformar com a condição de rabo.

Etelvaldo Vieira de Melo


A VIDA POR UM CELULAR

 

Na tarde daquela segunda-feira, Tertuliano Firgufino foi até um depósito de material de construção, em bairro vizinho, comprar uma emenda de mangueira para que Jovelina Fufucas, sua esposa, pudesse aguar as plantas do quintal de casa.

Chegando ao balcão, o vendedor lhe perguntou o que desejava. Tertuliano não disse nada; simplesmente abriu o fecho da bolsa que trazia ao ombro, retirando dali um pedaço de mangueira. Depois falou:

- Estive aqui semana passada, comprando uma emenda de mangueira. A parte de ¾ deu certinho, mas a de ½ não encaixou de jeito nenhum. Trouxe até um pedaço da mangueira pra você ver.

Dando um suspiro, o vendedor falou:

- Puxa vida! Quando você abriu a bolsa, pensei que ia tirar lá de dentro um trabuco e me dar um tiro no meio da testa! Pensei comigo: - Adeus, Joventino, que você vai bater a caçuleta!

- Pois seria a última coisa que eu iria tirar de dentro da bolsa, uma arma – comentou Tertuliano, rindo bastante.

O vendedor continuou:

- Talvez eu esteja traumatizado com a notícia que vi na TV.

- O que você viu na TV que te deixou todo tremiliquento? – quis saber Tertuliano.

- Um ciclista, em São Paulo, parou sua bicicleta junto ao meio-fio. Enquanto consultava, distraído, o celular, acabou levando um tiro no meio da testa. O ladrão o matou para roubar um celular!

- Que coisa mais horrorosa!

- É por isso que digo: chegou às seis horas da tarde, é tempo da gente se recolher, ficando quietinho em casa.

- Tem razão – ponderou Tertuliano. – Além disso, penso eu, nunca é bom uma pessoa ficar consultando celular na rua. O que acho difícil, já que estamos todos acometidos de aphonosia.

- O que é isso, aphonosia?

- Uma doença terrível, uma compulsão que as pessoas adquirem de tanto manusearem um celular. Já vi caso em que uma pessoa começou a suar frio, a ter convulsão e vertigem, tudo porque estava sem celular. Só quando colocaram um em suas mãos é que ela se acalmou.

- Como as pessoas não desgrudam de seus celulares, os ladrões deitam e rolam – falou o vendedor, ele mesmo sofrendo um calafrio.

- Falando em coisa ruim, ficou sabendo daquele jovem de 17 anos do Rio de Janeiro, que ateou fogo num homem em situação de rua?

- Não, essa aí eu não sei.

- Parece que o jovem participa de um grupo de Internet, onde usa o codinome de “Eu Odeio Favela”; também participa de outras comunidades de cunho nazista.  Diz a notícia que ele fez uma aposta para ganhar R$2 mil.  Daí, pediu para um amigo gravar a cena dele atirando dois coquetéis Molotov num homem que dormia sob uma marquise. A gravação foi transmitida ao vivo por um aplicativo de troca de mensagens muito popular entre jovens, também usado para propagação do ódio.  Fez muito sucesso, gerando muitos “likes”.

- É, meu amigo – concluiu o vendedor, passando a mão sobre sua cabeça calva e reluzente: - Fico pensando o que rola nessas redes e aplicativos. Definitivamente, não sei onde vamos parar. O celular, essa caixinha venenosa, é certo que trouxe muita coisa boa, mas também tirou do “armário” muita coisa ruim e perigosa, que se espalha feito tiririca.

- Na década de 50, o Brasil, especialmente o Planalto Central, foi infestado por formigas saúvas. Daí, surgiu o ditado: “Ou o Brasil acaba com as saúvas ou as saúvas acabam com o Brasil”. Parodiando esta frase, ouso dizer: - Ou o Brasil regulamenta as redes sociais ou as redes sociais acabam destruindo o Brasil.

Etelvaldo Vieira de Melo


MÍDIA: O CÃO DE GUARDA DA ELITE, DA OLIGARQUIA E DA DIREITA GOLPISTA

 
Imagem: racismoambiental.net.br

Lembrando Paulo Henrique Amorim, ferrenho defensor da Democracia, autor da sigla PIG (Partido da Imprensa Golpista) e que nos deixou em 2019, vitimado por um infarto, certamente em decorrência dos muitos golpes que recebeu.

Olá, tudo bem?

Difícil explanar sobre a história da mídia brasileira golpista em um pequeno texto.

Os conluios foram tantos, desde 1964 - com o golpe da ditadura, mas o texto da mídia nunca muda, ela continua o braço direito da direita, que só diferencia da extrema-direita, no item violência extrema, porque também são violentos.

A nação que a mídia finge proteger é para os pobres, negros e índios (a maior parte da população brasileira)?

Só falta agora a mídia defender a internacionalização da Amazônia, porque sua pauta diária sempre foi de apoio ao estilo da ‘privataria tucana’, juros altos do Copom, seguindo a máxima de que o MERCADO é quem manda.

Para falar da mídia, é preciso falar da Ditadura, de Color, de FHC, de Aécio, do impeachment de Dilma, da prisão de Lula e de Sérgio Moro, que elegeu Bolsonaro.

DITADURA

A mídia apoiou os ditadores, torturadores, bandidos, estupradores e assassinos da ditadura, que ficaram impunes, nem um “pio” – a não ser elogios. A cultura da impunidade e do apoio silencioso da mídia pariu Bolsonaro, que elogiou o Cel. Brilhante Ustra no dia do impeachment de Dilma (Ustra torturava as mulheres com rato na vagina, e que mulheres são essas hoje que votam nesse monstro?). A sorte dessa quadrilha de golpistas, torturadores e planejadores de assassinatos, é que estamos numa democracia, senão seus corpos já teriam sumido. Os generais ensinaram a Bolsonaro o que ele tentou reproduzir agora – um golpe como o de 1964.

COLLOR

Toda a mídia chamou o bandido de “Caçador de Marajás”, a Globo montou um teatro no dia do debate dele com Lula (Boni confessou rindo, anos depois: "Todo aquele debate foi produzido por nós, mas o conteúdo era do Color mesmo... tiramos a gravata do Collor, botamos um suor com glicerinazinha, e colocamos várias pastas, algumas vazias e outras com papel em branco, pra simular supostas denúncias contra Lula"). Depois do impeachment, por seus crimes de toda sorte, Color virou um braço direito de Bolsonaro.

FHC

Globo, Estadão, Veja, Folha de São Paulo usaram, como pano de fundo para sua eleição, o Plano Real do governo Itamar, plano projetado por Ricupero, mas repetiam diariamente que FHC era o seu artífice. Lula era o favorito, após o impeachment de Collor, mas a Globo panfletava diuturnamente o milagre do Real, como se fosse de FHC o projeto (Plano Real é esse espiral sem fim de juros moldado pelo FMI na época). Seu vice, do PFL, foi trocado com o silêncio da mídia, devido a escândalos de corrupção com empreiteiras. Foi trocado por Marco Maciel (apoiado pela classe dominante e ruminante). FHC desgovernou, jogando milhões de trabalhadores na sarjeta, elevando a taxa de desemprego, mais inflação e juros que chegavam a 45%, dívida externa bilionária e ‘privataria’ criminosa dos bens públicos. Tudo com apoio geral e irrestrito da mídia, com aplausos efusivos quando da criação do PROER (o BOLSA-BANQUEIRO - para salvar da falência os maiores agiotas do país). FHC era a “vaca sagrada” da mídia de direita.

AÉCIO

A revista VEJA estava no auge, com seus exemplares espalhados por consultórios, clínicas, escritórios etc.; o público era o alvo das fake News da revista. Suas capas eram panfletagem descarada. Uma das capas tinha o Aécio com a famosa camisa da seleção, camisa verde e amarela, com uma urna eletrônica, onde estava escrito: “CONFIRMA”, e o título era: “O PODER DE AÉCIO”. Dentre várias capas da VEJA, os títulos eram: “A VEZ DE AÉCIO”, “AÉCIO - O FATOR SURPRESA”, etc.  Três dias antes da eleição, o golpe da VEJA: confeccionou e distribuiu (até́ mesmo de graça), milhares de exemplares com a capa de fundo preto, COM DILMA E LULA, que dizia: ELES SABIAM DE TUDO! (sobre os roubos na Petrobras). Era fake News o tempo todo, tendo a Globo para dar a dimensão nacional à matéria. A Globo, Estadão, Veja e a Folha estavam apenas cumprindo seus papéis no processo de destruição da esquerda, dando voz a Aécio, quando esse questionou a veracidade das urnas e pediu recontagem de votos. Sim, foi aí que o novelo maligno da extrema- direita iniciou a chamada dos fascistas para as ruas, usurpando a bandeira e a camisa da seleção como propriedades suas, para os primeiros atos de burrice e ignorância toscas.

DILMA

A lógica econômica de Dilma era o fortalecimento das empresas nacionais, mas a FOLHA, na época, tinha matérias diárias sobre o "plano de expansão da AMAZON NO BRASIL".  A Globo, Veja, Estadão, Folha de São Paulo se aliaram ao corrupto Eduardo Cunha para a queda de Dilma. A VEJA se incumbia das fake News, e a Globo dava dimensão nacional à matéria falaciosa, sem sujar as mãos. Dilma caiu por não ter cedido ao apoio a Eduardo Cunha em seus crimes, e não impedir os golpistas da Lava Jato de seus futuros crimes. Ela insistia no combate à corrupção, nisso ela era implacável (bem como na inabilidade política para lidar com os ratos de direita golpistas do Congresso e Senado).

PRISÃO DE LULA

Lula estava à frente nas pesquisas em 2018, iria ganhar as eleições. Eis que, de repente, surge um juiz que iria enfrentar a corrupção fazendo corrupção. Moro, em conluio com procuradores, como Dallagnol, condenaram Lula com um powerpoint. Aquilo não era Operação Lava Jato, era um PROJETO DE PODER POLÍTICO, instrumentalizando o Poder Judiciário e a Procuradoria da República. A MÍDIA os tornou semideuses ("Arre, estou farto de semideuses" - FERNANDO PESSOA). O juiz parcial e seus comparsas procuradores foram responsáveis pela instalação do fascismo no país, porque foram eles que pariram Bolsonaro, junto com a mídia de direita golpista. O juiz parcial de Curitiba prendeu Lula e, ainda com a toga, teve a desfaçatez de se tornar ministro da Justiça daquele que ele elegeu juntamente com a MÍDIA.

SÉRGIO MORO

Hoje ainda temos as viúvas da Lava Jato na mídia. A Confederação Nacional de Justiça, tardiamente, publicou: "Moro, Dallagnol e Gabriela Hart se uniram a empresas americanas para fazer corrupção, peculato e prevaricação. Conluio com autoridades americanas, inclusive na feitura de uma fundação privada, onde 2,5 bilhões seriam usados por esses procuradores para fazer política".  A MÍDIA se debruçou sobre essas denúncias da CNJ? O Jornal Nacional e a Veja bateram 24 horas por dia? A CCJ da Câmara dos deputados pediu investigação por esses crimes contra a Pátria e pessoas?    Digo-lhes que a Lava Jato não acabou. Só́ vai acabar quando a sociedade realizar o que não fez com os assassinos e torturadores da ditadura, uma investigação rigorosa para efetuar a devida justiça. 

BOLSONARO

O BOZO causou uma guerra de facções... Quem era a Globo para competir com a ALIANÇA do Bozo com a Record (do bispo mais honesto do ‘brazel’) e SBT (do sogro do ministro das Comunicações de Bozo)? Acusou a eleição de fraudulenta, com bate bumbo diário das mídias com as quais tinha conluio (Record e SBT). Agora, a PF conseguiu as trocas de mensagens em que o Ministério da Justiça do Bozo combinou de usar a PRF para bloquear estradas em cidades em que Lula era favorito. Tudo que Bozo ou seus comparsas acusam - TSE, STF e LULA -, na verdade eles é que tentaram: ROUBAR AS ELEIÇÕES de forma criminosa, impedindo os eleitores de votar. Curriculum do Bozo, segundo a PF: Crimes de organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Golpe de Estado, dano qualificado pela violência e ameaça, deterioração de patrimônio tombado. No entanto, Bozo é responsável por um grande feito pelo Brasil. Ele estabeleceu o atestado à MISERABILIDADE DE CARÁTER e a PODRIDÃO DA ALMA de seu eleitor. Sintetizou nessa gente tudo que existe de mais desprezível e abjeto entre os humanos.

CONCLUINDO

Os alemães NÃO CHAMARAM de nazistas somente os que eram nazistas, mas também todos que APOIARAM Hitler.

A MÍDIA de direita golpista, silenciada hoje pelos seus mantenedores, agronegócio e empresários bolsonaristas, não toca no nome de quem FINANCIOU a TENTATIVA DE GOLPE, pois são também seus financiadores. Um golpista só pode ser condenado por TENTATIVA de golpe. Se tem sucesso no golpe, ele vira ditador, nenhum tribunal consegue condená-lo. O plano era ASSASSINAR LULA E ALKIMIM, e ministro do STF, MORAES. MORTOS!!! Essa seria a realidade de hoje!

A MÍDIA nunca levou o Brasil a sério, nem os brasileiros, ela só́ quer dinheiro e poder. Bozo teria sido cassado, se a MÍDIA tivesse batido o bumbo 24 horas do dia, como faz com Lula há 32 anos, teria que ter sido cassado no dia que EXALTOU, em rede nacional, o torturador assassino Brilhante Ustra, no dia do impeachment de uma mulher honesta.

A opinião pública não existe, ela é MOLDADA pela MÍDIA, as pesquisas são feedbacks das pautas midiáticas.

A MÍDIA já está em campanha política e o objetivo é SANGRAR o atual governo, e já estão conseguindo. E, como tubarões, já sentiram o cheiro do sangue na água e estão no CIO.

A grande mídia tem hoje os maiores especialistas em destruir a esquerda, é um mercado de notícias a serem vendidas para anunciantes de qualquer estirpe, desde que paguem bem.

E, assim, a MÍDIA vai criando a CRISE, batendo o bumbo 24 horas por dia, vez ou outra colocando seu candidato na tela, e fazem como aquela experiência da Coca-Cola, que no cinema inserem, vez ou outra, uma garrafa da Coca-Cola e, no final do filme, todo mundo sai para comprar uma Coca-Cola.

E o PT não tem outro discurso, senão “Ah, mas a verdade sempre prevalece, não importa as fake News!”. E, assim, a MÍDIA, paga pela elite burra e niilista, fez o impeachment da Dilma, a prisão do Lula... e continuará escondendo Aécio e Sérgio Moro, para o bem geral da nação midiática.

SOPHIA FLORA