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Nas
instâncias do momento zero,
escrevo nesta verbal volúpia,
Sir
Arthur Conan Doyle,
a
face fraca do poema.
Filósofo
da linguagem,
apareço
no livro,
moi,
Sherlock Holmes,
xixi
escorrendo normal pelas pernas,
com
o tema do camarim.
Ouve
este blues:
puro
açúcar do desejo.
Graça Rios
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