Não
que o meu corpo
adormecido
em conchas
se
abrisse – planta e seiva –
em
águas vivas
Não
que o rumor
duendes
grutas lutas
ferisse
– chaga e chuva –
a
claridade
Não
que em cadeia
a
ave intemporal
rasgasse
com o bico adunco
a
teia da realidade.
Graça
Rios
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