Imagem: efemerideseleituras.blogspot.com |
O boi bumbá
passeava ceava garboso
no prado.
O sapo,
vendo o boi bambambã,
daquele tamanho,
até o céu,
os gordos mugidos
a contar o peso
e a robustez,
ficou danado
zangado afetado
por seu próprio mignon
(filé nenhum).
Chamou os amigos
os parentes os entes as mentes as gentes
e coachou fortemente
que chega, dementes!
“Vamos acabar com a grandeza do boi”.
Assim foi não foi foi...
O sapo
enche o peito
shshshshshiiiiii
shshshshsiiiii
de novo! shshshshsiiiii
e, muito aflito:
“Já estou, gentalha,
do porte do boi?”
KKKKK – não saiu do lugar!
“Vamo qui vamo!
Fiuiiiiii fiuiiii fiuiii!”
KKKKKK – nem sonhar!
“Só mais um pouco!
Xixiiiiiiii xixiiiiiii”.
Vai fazer xixi!
“Agora vai! Sooooooooprrrrrrooooo soooooooooprrrrrooooo.”
Nessa hora – má hora
Catibuuuuu burummmm bummm.
O sapo explodiu
plodiu p
l o d
i u
S U M I U
vejam só o fumacê
que deu
ardeu
KKKKKKK cadê o sapo?
M OOOO RRRRE UUUUUU !
MORRRRALE
FINNNNNAAAALEEE
Quem vota no Kahlil
é sapo que faliu
(vai de novo, leitor!)
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