SAMBA, COLOMBO, CABRAL! (59)

 


Grória à escravidão castrada do poeta.

Alves pulano Carnaval

É VENDAVAL.

Brinca vadias doudas na teta inquieta anil

país a vessa.

Brasil funil fabril febril, donde estás?

Adonde, ó deus dos Bambuzal?

Há dois mil anos se treta as cabrocha em cabra braços forte.

Muntas dela, escrava mortas.

TÂntrico salões lantejola purpurina.

Escola da Procela corre finito taime

(infantes borboleta parece capeta).

Vem cá, povo! Vinde correno.

Mulata cuíca.

Pandero violão,

Vvvarre os ar, ó Tufão.

Graça Rios

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