Grória
à escravidão castrada do poeta.
Alves
pulano Carnaval
É
VENDAVAL.
Brinca
vadias doudas na teta inquieta anil
país
a vessa.
Brasil
funil fabril febril, donde estás?
Adonde,
ó deus dos Bambuzal?
Há
dois mil anos se treta as cabrocha em cabra braços forte.
Muntas
dela, escrava mortas.
TÂntrico
salões lantejola purpurina.
Escola
da Procela corre finito taime
(infantes
borboleta parece capeta).
Vem
cá, povo! Vinde correno.
Mulata
cuíca.
Pandero
violão,
Vvvarre
os ar, ó Tufão.
Graça Rios
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