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Dulcineia,
há quatrocentos anos,
conduzes o mundo
à mágica loucura
do teu Quixote.
Os moinhos de vento
são a política e seus enganos.
E vais, gentil dama,
levando o teatro
de Mestre Pedro,
o eterno cigano.
Policarpo Quaresma
e a saúva e a saúde ( males do
Brasil)
tanto te representam,
em idealismo e realidade!
Estás presente,
com o criador Cervantes,
na Sapucaí,
no en (canto)
das bibliotecas,
nas rotas alegrias do pobre.
Sancho Pança, o fiel escudeiro,
te vê entre os porcos,
mas a Literatura
explora a formosura
dos olhos sem fronteiras
do herói De La Mancha.
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