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Quaando
pequena lá em Barrbacena, levou muito sopapo da família. Ilustrando a flanela-nela:
incerta feita, armou arapuca no quintal do viziinho. Pé-ante-pé, causa amigas
lhe negarem ping-pong / boas bikes, cismou de bancar a dessmancha-brincadeiras.
À tarde, as
matreiras, rodas aparelhadas, poousaram asas no quintal.
Deixem-me
brincar! – gagamente, pediu a menina - e
viu todas ir embora.
Então, aproxima-se
dos veículos. Muunida de taxas e pregos, crava-os nos pneus. Braviíssima, cheia
de graxa, sai sangrando nos deentes sapatos patos peruus.
De manhã,
tragédia! Mocinhas assanhadas do volteio desceram em roomaria para o velório bibi-cicletal.
Graça Rios
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