O mundo está sofrendo com
tantos problemas que nem mesmo os cientistas, os grandes estudiosos conseguem
explicar como surgiu à toa outro tamanho flagelo. Tampouco os maiores
fabricantes de bombas nucleares podem criar algo que mate o vírus potente a se
espalhar no planeta, destruindo vidas. A terra inteira está gritando por
SOCORRO! Conforme previa em melodia um dos grandes artistas brasileiros, Raul
Seixas, vivemos "O Dia em que a TERRA parou". E pensar que naquela época
foi chamado de LOUCO!
Loucos são os atuais tempos
difíceis, momentos de preocupação, apreensivos, diante do surto que nos atinge.
A maioria das pessoas já vivia, antes do Corona Vírus, num mundo
individualizado pelo zap e tantas outras tecnologias nacionais e estrangeiras. Daí, o surgimento da alienação geral, ocasionando endemias, epidemias, surtos,
pandemias. Recentemente, lutamos contra o Aedes Aegypty, o Zica Vírus, o
Chicungunha. Desde o Brasil Colônia, fomos assaltados por doenças terríveis, derivadas
do mal causado pelo homem à Natureza. Salve os heróis do passado.
Com tudo isso, precisamos
aprender a ser mais conectados como Divino. Somente assim, Jesus, Autor da
vida, ouvirá as orações e atenderá aos humanos pedidos. Creiamos que Ele virá
prontamente ao auxílio daqueles que o esperam e clamam por sua presença com fé,
atitude, serviço.
O que podemos aproveitar da
malfadada espécie a nos atacar os pulmões?
Será que as famílias percebem
hoje que existe algo muito bom e necessário neste acontecimento? Os pais que
têm filhos ainda crianças aproveitarão a oportunidade em casa para conversar,
ensinar e brincar com eles? Ou apesar do que sucede, continuarão com o celular
nas mãos, o fone nos ouvidos, solitários pelos cômodos de suas próprias casas?
Filhos adultos, jovens e adolescentes, ouvirão, em diálogo, seus pais e avós?
Ou estarão enganando-os e os deixando de lado, sem lhes dar atenção e carinho
por serem pessoas mais idosas?
Valorizemos mais a vida e as
pessoas, independentes da questão da idade, raça ou posição social. As coisas
mais valiosas não custam dinheiro: a alegria, a amizade, a flor, a música.
Essas delícias, sim, são capazes de nos dar lucro. Em dinheiro? Para que
dinheiro, ante uma pandemia, sem comida, água, eletricidade, pelo simples
motivo de ninguém poder trazê-las?
Tratamos aqui, amigos, do
lucro salutar, da fartura de grãos, frutos, rios, gentilezas gratuitas do
Senhor. Convidamos a todos para o encontro, ainda neste lugar, com o perdido e
eternamente tão procurado Amor fraterno, a dois, a Deus.
Aceitam?
Alessandro e Íris
2 comentários:
Ficou muito bom é o que mundo precisa fazer está em contato com deus e mais próximo das familias
Ficou lindo!Relata o que o mundo precisa fazer.Parabéns
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